Porta de Vidro

Me chamo Gabriela de Vicq e pretendo trabalhar com jornalismo literário. Acredito que essa discussão sobre desigualdade racial seja extremamente relevante ¬– principalmente dentro de uma universidade majoritariamente branca.

Fernanda Garcia, 20 anos. Carioca e jornalista entusiasta. Apaixonada pelas surpresas da vida e pelos sabores do universo gastronômico. Sonha em trabalhar na Globosat e viver em um mundo onde realmente haja lugar para todos.

Valentina Rêgo Monteiro, 20 anos, franco-brasileira de nascença e carioca de alma e coração. Apaixonada por viagens e pelo Fluminense. Sonha em trabalhar com televisão e torce por um mundo menos maldoso.

Lucas Paes, 20 anos, morador da Tijuca e apaixonado por jornalismo esportivo. Vivi uma experiência de reconhecimento e valorização da luta contra o racismo.

Rayssa Cerdeira, 22 anos, carioca criada na região serrana, jornalista em formação. Apaixonada por escrever, quero trabalhar com factual, com o que me aproxime das pessoas e do mundo. Encontrei na faculdade uma possibilidade de interagir com realidades diferentes da que fui criada.

Jorge Vasconcellos, 20 anos, futuro jornalista e que pretende viver do ofício de contar boas histórias para o público.

Bárbara Tavares, 21 anos, nascida em Mogi Mirim, no interior de São Paulo. Com o trabalho reafirmei que o preconceito faz parte da sociedade brasileira, mas de forma maquiada.

Meu nome é Bárbara Tenório, tenho 23 anos e sou do interior de Minas Gerais. Ser jornalista é alçar voos longes e quando voltar, não ser mais o mesmo. A cada história contada, uma marca profunda se faz. O jornalismo me trouxe até a PUC-Rio e foi ele que me fez enxergar as palavras que o mundo diz.

Gabriel Thomaz, 20 anos, viciado em esportes e notícias de uma maneira geral. Acredito que o jornalismo tem o poder de aproximar pessoas com realidades completamente distintas. Uma história bem contada, além de emocionar, gera diversas reflexões.